Indo ao encontro das propostas do Projeto Educativo Comum (PEC), 28 professores de instituições de ensino vinculadas à Rede Jesuíta de Educação (RJE) de Teresina – incluindo da Escola Padre Arrupe – vivenciam a experiência de retornar para a sala de aula, tanto em unidades jesuíticas do ensino superior quanto em outras instituições, do Brasil e do exterior.
O incentivo à capacitação dos educadores, vislumbrando novos horizontes teórico-práticos, faz parte do Programa de Formação Contínua. Através de convênio firmado entre a RJE e o programa de Pós-Graduação em Educação da Unisinos, os colaboradores da Rede em Teresina aderiram a proposta de qualificação e já iniciaram os estudos de Especialização em Educação Jesuítica e Mestrado Profissional em Gestão Educacional.
Da Escola Padre Arrupe, a Diretora Geral, Maria Dalva Soares Rocha, e o Coordenador Pedagógico, Ir. Jorge de Paula, participam da Especialização em Educação Jesuítica: Aprendizagem Integral, Sujeitos e Contemporaneidade, na modalidade a distância. Juntamente, outros educadores da RJE de Teresina participam de cursos tanto na Unisinos quanto em demais instituições de ensino superior, como a Universidade Estadual do Piauí, a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, a Universidade Luterana do Brasil de Canoas e até a Universidade de Coimbra, em Portugal.
O Diretor Corporativo da Escola Padre Arrupe, Ir. Raimundo Barros, explica que na proposta do PEC o professor é catalizador, responsável por estimular o aluno no processo de aprendizagem, desenvolvendo o potencial cognitivo e socioemocional. “O professor tem que fazer o exercício de se reconhecer em todas as dimensões desse processo”, disse o jesuíta.
Segundo o delegado para Educação Básica da RJE, Pe. Mário Sündermann, a proposta do PEC com relação ao papel do professor é propor uma reflexão sobre a eficiência dos processos de ensino e de aprendizagem, tendo em vista a consciência de que o ensino pode não estar gerando a aprendizagem desejada e significativa ao aluno. “A RJE deseja que os seus profissionais construam novas e criativas formas de aprendizagem. Que não sejam mais do mesmo”. O delegado ressalta que o projeto considera a existência de múltiplos espaços e formas de aprender, transcendendo a sala de aula e superando a lógica linear do ensino. “O professor deve ser uma liderança aberta ao mundo e seus estudos continuados devem incidir para qualificar ainda mais a prática docente ou a gestão escolar”, salienta Pe. Mário.
Fonte: Assessoria de Comunicação Colégio Diocesano
Foto: Divulgação
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